Caixa de texto: Web Page de J. Porto e Paula Costa
Caixa de texto: Astronomia Amadora nos Açores
Caixa de texto: A Região Activa 10953 aproximando-se do limbo oeste do Sol, no dia 6 de Maio
Caixa de texto: Maio e Junho 2007 (I)
(imagens mais recentes AQUI)
Caixa de texto: O Sol depois de algumas semanas de fraquíssima ou mesmo “nula” actividade , desenvolveu uma mancha solar complexa, registada como 10953 e pertencente ainda ao 23º Ciclo Solar.
Apesar de em Agosto de 2006 ter surgido uma mancha solar com polaridade invertida , o que fazia supor um início de um novo ciclo de 22 anos com o 24ªCiclo, nunca mais foram registadas outras RA`s com o mesmo tipo de polaridade… portanto continua o 23º Ciclo (já na sua fase final).
Esta RA10953 gerou algumas fulgurações da classe M e promete dar a volta ao disco solar, reaparecendo com mais vigor.
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Caixa de texto: Nova RA a surgir no limbo solar leste, desta vez com uma evolução muito rápida e complexa, ocupando uma área duas vezes superior à Terra.
Classe morfológica: Fki a Fkc
Informação a acompanhar aqui.
Caixa de texto: Outra Região Activa classificada como 10960 e estendendo-se por 140.000 km de um extremo ao outro, alberga manchas solares do tamanho do nosso planeta e tem despoletado inúmera fFulgurações da classe M, inclusive uma M9 no dia 4 de Junho pelas 05:13 UT.
É caracterizada por uma configuração do seu campo magnético do tipo alfa-beta-gama e segundo o NOAA apresenta 20% de hipóteses de produzir Fulgurações da classe X.  
As imagens ao lado foram obtidas com uma webcam e uma Cânon 350D aplicadas num ETX 90.
Depois de um “flare” da classe C9 a 10960 apresentava-se assim no dia oito (imagem em H-alfa).
Clique nas imagens para fazer zoom.
Caixa de texto: Noite de 9 para 10  de Junho, o despromovido Planeta Plutão, agora conhecido como 134340 PLUTO  apresentava-se como a imagem ao lado esquerdo mostra.

À direita e situada no zénite a M13 da constelação de Hércules.
Cânon EOS 350D integração Caixa de texto: ASTERÓIDE VESTA COMPLETA 200 ANOS DA SUA DESCOBERTA EM 2007
De fins de Maio a princípios de Junho este asteróide gigante poderá atingir a magnitude de 5,4, podendo ser perfeitamente visível a olho-nu. Passará muito perto da galáxia M107. Aqui apanhámo-lo com um refrector de 100mm e uma  Cânon EOS 350D numa integração de 9x40 segundos, na noite de 10 de Junho. 
A NASA pede a realização de observações fotométricas a todos os astrónomos amadores anteriormente inscritos no projecto Deep-Impact. Clique na imagem para fazer zoom.

ALCOR E MIZAR

E COLINDER 285

Caixa de texto: M101
Galáxia espiral também conhecida como NGC  5457 ou ainda por galáxia do rodamoinho (Pinwheel Galaxy), do tipo Sc e situada na constelação da Ursa Maior a 24+- 2 milhões de anos -luz pelo telescópio Hubble.
Imagem redimensionada, obtida pela integração com o software Irís de 10 x 45 segundos com uma Cânon 350D, no dia 10 de Junho.
A  M101 foi descoberta por Pierre Méchain em 27 de Março de 1781 e catalogada com uma das últimas Messiers.
Possui um diâmetro de 170.000 anos-luz e faz parte de um grupo de galáxias conhecido como Grupo 101.
São conhecidas a existência de 3 Supernovas, a última das quais em 1970 (SN1970G)
Caixa de texto: M4
M4 é o Enxame Globular mais perto de nós (7500 anos-luz) com mais de 100.000 estrelas. Situa-se a 1,3 graus de Antares na constelação do Escorpião, e em céus escuros é visível a olho-nu ou com binóculos. O seu centro mais esférico concentra-se em cerca de 16 anos-luz de diâmetro e afasta-se de nós a cerca de 70,4 km/s. O Telescópio Espacial Hubble descobriu neste sistema uma anã branca com o que se supõe ser o planeta mais antigo até agora conhecido e com um a massa correspondente a 2,5 x o tamanho de Júpiter. Pensa-se que se tenham formado com o Enxame Globular quando o Universo tinha apenas um bilião de anos. Imagem obtida com uma Cânon 350D a 1800 ISO com a integração de 4x40s no dia 9 de Junho.
Caixa de texto: M81 e  M82
Perto de 10 milhões de anos atrás ocorreu uma colisão entre estas duas galáxias, tendo a M81, pela grandeza da sua massa, deformado a M82 através da interacção gravitacional.
Estas duas galáxias situam relativamente perto uma da outra (em termos de escala cósmica), aproximadamente 150.000 anos luz.
A imagem foi obtida apenas com a integração de outras 4 com a duração de 60 segundos cada e processadas posteriormente pelo software Íris. 
A 28 de Março de 1993 ocorreu na M81 a eclosão de uma supernova a SN1993J do tipo II. A M82 apresenta-se muito irregular e com forte emissão de ondas rádio,
Ambas situam-se na constelação da Ursa Maior.
Caixa de texto: NGC 6960
Também conhecida pela Nebulosa do Véu, constitui os restos de uma Supernova que explodiu à cerca de 30 a 40.000 anos, é muito ténue e necessita de exposições de longa duração. Em qualquer caso esta imagem foi obtida apenas com 4 exposições de 45 segundos com a Cânon 350D a 1800 ISO, o que revela a sua grande performance técnológica.  Aplicados os softwares Íris, MaximDL e o Neat.
Faz parte do grande ciclo da constelação do Cisne
Caixa de texto: Cometa Lovejoy C/2007 E2

Descoberto por um astrónomo amador australiano (Terry Lovejoy) usando uma câmara Cânon 350D, situa-se agora entre as constelações da Ursas Maior e Menor e apresenta uma magnitude perto de 13.
Desde o início que surgiu com uma cauda esverdeada, sinónimo da presença de moléculas de cianogénio (CN2) e carbono diatómico (C2).
Teve a sua aproximação máxima ao nosso planeta entre 24 e 26 de Abril ( entre 64 e 66 milhões de quilómetros) visto do hemisfério sul.
Imagem obtida a 10 de Junho de 2007.
Caixa de texto:  Ocultações e um alinhamento
Caixa de texto: Na noite de 19 para 20 de Junho assistiu-se a um fenómeno interessante: um conjunto de astros todos alinhados, situados a oeste, a saber, da esquerda para a direita: Regulus da constelação do Leão, a Lua, e os planetas Saturno e Vénus. As ocultações de Saturno, Vénus  e Régulos não foram visíveis dos Açores.
Clique na imagem para ampliá-la.

COMETA C/2006  VZ13 Linear

Caixa de texto: Descoberto a 13 de Novembro de 2006 com magnitude visual  de 19,9 pelo projecto LINEAR, situava-se no dia 20 de Junho na constelação do Cefeu com uma magnitude aproximada de 12,8.
Apresentava-se com uma cauda de cor esverdeada indicando a presença de Cianogénio e de Carbono Diatómico.
O seu diagrama orbital poderá ser consultado AQUI.
A imagem foi obtida entre as 02.30 UT e resulta da integração de outras duas com a duração de 60 segundos cada.
Câmara utilizada Cânon EOS 350D a 800 ISO, em Ponta Delgada.
Caixa de texto: Nebulosa Omega , objecto Messier 17 ou ainda conhecida como a nebulosa do Cisne, situa-se na constelação do Sagitário, é uma região de formação de jovens estrelas e brilha pela radiação estelar. Um “cluster de cerca de 35 estrelas parece estar embebido no interior da nebulosa. A cor da nebulosa deve-se ao facto da presença do gás hidrogénio excitado pela pressão de radiação das estrelas.
A nebulosa contem também uma impressionante quantidade de matéria escura.
Caixa de texto: Agrupamento de galáxias em que são visíveis pelo menos 9 galáxias:

RA 12h 31´ 11,4
DEC +12  21  32

Data:20/06/2007
Cânon 350D
6x60s

Ponta Delgada
J. Porto
Caixa de texto: Prima na imagens com o cursor para poder ampliá-las.
Caixa de texto: M63 e um meteorito.

20/6/2007
4x60s
Cânon 350D
800 ISO 


O Tripleto da constelação do Leão:
M65, M66 e  a NGC 3628.
19/06/2007

Ponta Delgada

PLANETA EXTRASOLAR

 

Precisamente a 0,3º a Este da Nebulosa familiar Dumbbell (Messier 27) na constelação de Vulpécula, brilha a estrela de magnitude 7,7 HD 189733, uma anã tipo K que se encontra a 63 anos luz de distancia e que alberga um planeta extrasolar. Tudo o que é necessário para a ver é um bom par de binóculos. Ascensão Recta: 20h 00,7m; Declinacão: +22º 43’. Clique na imagem para ampliá-la. Ao lado uma representação artística do planeta HD 189733, CORRESPONDENTE A MASSA DE 1,15 JUPITERES.

Estas são Mizar A (Zeta_1 UMa, 2.27 mag), a famosa binária espectroscópica com período 20.5-dias descoberta em 1889, Mizar B (Zeta_2 UMa, 3.95 mag), a sua companheira a 15 segundos de arco, também um par binário de estrelas espectroscópicas que se orbitam no espaço de um ano, Alcor (80 g UMa), uma estrela variável descoberta por Hipparcos com 4.04 – 4.07 mag), e finalmente  Sidus Ludoviciana (HD 116798, 7.59 mag)., consideradad em tempos como um planeta. Imagem obtida a 10 de Junho com Cânon 350D (60 segundos) a 1800 ISO.